sábado, 2 de outubro de 2010

Top Five: Trilogias

Depois de um longo regime sem postagens, volto agora com as cinco melhores trilogias. Uma trilogia pode ser composta por três filmes que contam partes diferentes da história, como se fosse um começo, meio e fim; pode contar diferentes histórias com os mesmos personagens; ou ainda, terem personagens completamente diferentes em cada filme, mas com uma temática em comum entre eles. Algumas trilogias estão entre as obras mais memoráveis já feitas pelo cinema mundial, como é o caso de "O Senhor dos Anéis", outras depois de um primeiro filme excepcional, perderam completamente o rumo da história, como foi o caso de "Matrix". Alguns filmes tidos como trilogias, como "Star Wars" e os filmes sobre Hannibal Lecter foram excluídos da lista, devido as séries conterem seis e quatro filmes, respectivamente.
A falta de postagens também é justificável, além de ver todos os filmes que estão listados aqui, ainda vi as trilogias que não entraram na lista, ou seja, trabalho em triplo! Então vamos ao que interessa...e os ganhadores são:

5º Lugar: X-Men

Poucos filmes sobre super-heróis baseados em quadrinhos fizeram tanto sucesso como X-Men. Os três filmes tiveram uma boa bilheteria e crítica.

No primeiro filme, "X-Men - O Filme" (X-Men, 2000), os mutantes comandados por Charles Xavier (Patrick Stewart) lutam para ser aceitos na sociedade, enquanto Magneto (Ian McKellen) tenta transformar todos os humanos em mutantes.

Em "X-Men 2" (X-2, 2003), um antigo militar chamado William Stryker (Brain Cox) lidera uma verdadeira caça aos mutantes. Diante dessa situação, os mutantes de Xavier se juntam a Magneto para evitarem a própria morte. Destaque para a participação de Noturno (Alan Cumming) e para a cena de luta entre Wolverine (Hugh Jackman) e Lady Letal (Kelly Hu) nessa sequência.

No último filme da série, "X-Men - O Confronto Final" (X-Men - The Last Stand, 2006), os humanos encontram uma chamada "cura" para os mutantes, que os transformariam em pessoas normais. Agora além de lutar contra a "cura", Wolverine e Tempestade (Halle Bary) terão que enfrentar o exército de mutantes comandados por Magneto além de encarar a fúria da Fênix (Famke Janssen).

Algumas questões lúdicas podem ser tiradas da trilogia sobre os X-Men, como o uso da força para o bem e a aceitação das diferenças. Como sou fã de carteirinha da série, sou suspeito para falar. Os grandes destaques da série são Magneto e Wolverine. Os efeitos especiais são excelentes e a trama é bem desenvolvida ao longo dos três filmes. Vale um adendo, há uma cena final em "X-Men - O confronto final" que só aparece ao término dos créditos finais. Um cena que deve deixar ou deixou muita gente com a pulga atrás da orelha.

Na maioria das trilogias, o terceiro filme sempre tende a ser mais fraco, como é o caso de "Homem-Aranha 3", que nos apresenta um Peter Parker emo e exagerado, embora essas atitudes tenham a ver com a história, eu senti um clima de "forçação" do personagem ao longo de todo o filme. Por mais que os três filmes não tenham nada a ver com as histórias dos quadrinhos e haja um quarto filme sobre os mutantes (X-Men Origins: Wolverine, 2009), que não tem nenhuma relação com as histórias anteriores, X-Men como uma trilogia funciona muito bem, com os três filmes bem conduzidos e cada película superando a anterior.


4º Lugar: Trilogia da Vingança

Pouco conhecida do grande público, essa produção sul-coreana levou o cinema oriental para o mundo todo. Como o próprio nome da trilogia sugere, são três filmes que tem em comum a busca por vingança, advinda das mais variadas causas. Nessa trilogia, não há ligação entre os filmes, cada fita pode ser vista de uma forma independente da outra.

O primeiro filme da trilogia, "Mr. Vingança" (2001), conta a história de Ryu (Shin Ha-kyun), um surdo-mudo que mora com a irmã que precisa com urgência de um transplante de rim. Acreditando conseguir um rim que seja compatível com o de sua irmã, Ryu procura traficantes de órgãos para retirar o seu rim em troca de um para a sua irmã. Ele é enganado pelos traficantes que somem com o órgão. Desiludido, sua amiga revolucionária Cha Yeong-mi (Bae Du Na) dá a idéia de sequestrar a filha de um rico empresário para assim conseguir o dinheiro para o transplante. Infelizmente algo dá errado durante o sequestro, e sucessivas ações de vingança são levadas a cabo. O interessante nesse filme é perceber como um simples acidente pode mudar o destino de várias pessoas.

"Oldboy" (2003), o segundo filme da Trilogia da Vingança, é fantástico. Com certeza, se tivesse visto há mais tempo, ele entraria como um dos melhores filmes da década de 2000-2009 . Oh Dae-su (Min-sik Choi) é aprisionado por um desconhecido durante 15 anos. Após esse período, ele é simplesmente libertado pelo seu detentor. Querendo compreender o porquê de permanecer preso durante 15 anos, Oh Dae-su trava uma busca por vingança, tentando encontrar a qualquer custo aquele que o manteve preso. Porém, ele não sabia dos planos de seu detentor. Misturando hipnose, flashbacks, incesto, romance e violência, esse filme possui um desenrolar extremamente revelador e completamente atraente. Uma obra-prima do cinema sul-coreano. Altamente recomendável!

O último filme da série, "Lady Vingança" (2005), traz agora uma mulher Lee Geum-Ja (Lee Yeong-Ae) buscando por vingança. Lee foi condenada a 13 anos de prisão por participar de um assassinato de uma criança, mas sua prisão foi injusta. Dentro da cadeia ela arquiteta um plano de vingança para punir o verdadeiro assassino. Comparado aos demais filmes da trilogia, esse parece ter uma causa mais nobre para a vingança da protagonista, com meios mais sutis do que os "vingadores" dos filmes anteriores. O interessante nesse filme é a virada da protagonista ao longo do filme: de vilã à mocinha. E quando descobrimos o real motivo que a conduz, a vingança em si não parece nada mais do que justiça.

Uma trilogia muito interessante e que vale a pena ser vista, apresentando os vários aspectos e motivações que levam as pessoas a buscarem por vingança. Para quem está cansado de vampiros branquelos e histórias insonssas, a Trilogia da Vingança do diretor Park Chan-Wook é uma excelente pedida.

3º Lugar: A trilogia do diretor Alejandro González Iñárritu

Novamente aqui não temos filmes que se ligam diretamente, eles podem ser vistos de forma independente. O tema que liga "Amores Brutos", "21 Gramas" e "Babel" são as fortes emoções e os grandes contrastes entre as consequências de determinados fatos que afetam a vida de pessoas que não se conhecem.

"Amores Brutos" (Amores Perros, 2000) foi eleito por mim como um dos dez melhores filmes da década 200-2009 (veja a última postagem de dezembro de 2009). O filme conta a história de três personagens completamente diferentes, um jovem suburbano, uma modelo e um mendigo que se envolvem num acidente de carro que geram consequências distintas para cada um. Além do acidente, o que liga os três personagens é a afeição que cada um possui por cães.

"21 Gramas" (21 Grams, 2003) segue o ritmo do primeiro filme: intenso e perturbador. Vinte e uma gramas é o peso que uma pessoa perde ao morrer, e a morte é o que liga os três personagens desse filme. Jack (Benicio del Toro), um ex-detento convertido, atropela e mata acidentalmente o marido e as duas filhas de Cristina (Naomi Watts). O coração do marido de Cristina é tranplantado para Paul (Sean Penn). Quando Paul descobre como conseguiu o transplante, ele encontra Cristina e tenta consolá-la. Muitos sentimentos são expressos no filme: culpa, redenção, justiça e vingança. Destaque para as excelentes atuações do trio protagonista, sendo Naomi Watts indicada ao Oscar de Melhor Atriz e Benicio del Toro ao Oscar de Melhor Ator Coadjuvante.


"Babel" (Babel, 2006) mostra a globalização da consequência dos atos individuais. No Marrocos, duas crianças brincam com uma arma e acabam disparando contra um ônibus cheio de turistas americanos. A bala atinge Susan (Cate Blanchett), que está visitando o país com seu marido Richard (Brad Pitt). Os jornais já chamam o ataque de terrorista. Paralelo a isso, no Japão, a jovem surdo-muda Chieko (Rinko Kikuchi) se nega a falar em decorrência do trauma da morte da mãe, tem uma má relação com seu pai Yasujiro (Kôji Yakusho) e tenta se liberar sexualmente como forma de ser aceita na sociedade. E mais, no continente americano, Amélia (Adriana Barraza) e Santiago (Gael Garcia Bernal) levam os filhos de Susan e Richard para um casamento no México, já que ela teve que ficar por mais tempo com as crianças do que o previsto. Vários problemas acontecem na hora de cruzar a fronteira entre o México e os Estados Unidos. Vários temas são abordados como o terrorismo, xenofobia, egoísmo e sexualidade, mostrando que os seres humanos impõem outras barreiras, além da geográfica para compreender e respeitar o próximo. Com grandes atuações de todo o elenco, "Babel" teve sete indicações ao Oscar, incluindo Melhor Filme e Melhor Direção. Ganhou somente como Melhor Trilha Sonora Original. Trilogia mais do que recomendável para quem gosta de cinema de qualidade.

2º Lugar: O Senhor dos Anéis

Em nenhuma outra lista, a decisão da ordem entre o primeiro e segundo lugar foi tão difícil. Uma obra monumental, com cenas incrivelmente reais e bem produzidas. Efeitos visuais de tirar o fôlego e personagens que entraram para sempre no imaginário popular. Essa ainda é uma descrição fraca para caracterizar a obra máxima de Peter Jackson, "O Senhor dos Anéis". Nessa trilogia, os eventos são conectados temporalmente e os três filmes "A sociedade do anel", "As duas torres" e "O retorno do rei" devem ser vistos como parte de uma única obra.

"O Senhor dos Anéis - A Sociedade do Anel" (The Lord of the Rings - The Fellowship of the Ring, 2001) é a parte fundamental para se entender a história. Um anel mágico (o Um Anel) é encontrado por hobbits. Esse anel desperta o poder e a cobiça presente no espírito dos homens e é tido como um elemento malévolo, já que foi criado pelo senhor das trevas Sauron que precisa desse anel para escravizar toda a Terra Média. O hobbit Frodo (Elijah Wood) fica encarregado de levar o anel até o único local onde ele pode ser destruído: no mesmo local onde ele foi feito, em Mordor. Para ajudá-lo nessa tarefa cria-se a Sociedade do Anel formada por elfos, anões, hobbits, magos e homens.

Em "O Senhor dos Anéis - As Duas Torres" (The Lord of the Rings - The Two Towers, 2002), a sociedade do anel já não existe e agora cabe a Frodo e Sam (Sean Astin) a difícil tarefa de levar o anel até Mordor, guiados por Gollum, que ao ao mesmo tempo em que ajuda Frodo e Sam tenta recuperar o anel que um dia já foi seu. Quem não lembra da frase: "My precious"?. Também há o combate entre o exército dos homens e o exército de orcs criado por Saruman (Christopher Lee) para ajudar Sauron.

Na última parte da história, "O Senhor dos Anéis - O Retorno do Rei" (The Lord of the Rings - The Return of the King, 2003) é contado como surgiu Gollum, logo no começo do filme, e o restante é basicamente a guerra entre o exército de Sauron e o exército dos mortos liderados por Aragorn (Viggo Mortensen), o único herdeiro legítimo de Gondor. "O Retorno do Rei" recebeu 11 indicações ao Oscar e ganhou em todas as categorias, incluindo Melhor Filme e Melhor Diretor para Peter Jackson. Um recorde só feito por "Titanic" (1997) e "Ben-Hur" (1959). Verdade seja dita, a Academia não premiou "O Retorno do Rei" como Melhor Filme, ela premiou sim o conjunto da obra. Com cenas panorâmicas incríveis, um ser totalmente digital e uma história que mistura magia e mitologia, "O Senhor dos Anéis" se torna um clássico instantâneo do cinema, figurando ao lado de grandes filmes como "Star Wars".

1º Lugar: O Poderoso Chefão

Assim como o segundo lugar, "O Poderoso Chefão" também é a adptação de um livro. Saindo do mundo da fantasia de Tolkien e entrando no mundo real da obra escrita por Mario Puzo, Francis Ford Coppolla retrata com fidelidade e realismo surpreendente o cotidiano da máfia italiana nos Estados Unidos.

"O Poderoso Chefão" (The Godfather, 1972) conta a história de Don Vito Corleone (Marlon Brando) e sua família, composta principalmente pelos seus cinco filhos. Já no casamento de sua filha Connie (Talia Shire), Don Vito recebe visitas em seus escritório onde conhecidos e amigos vem lhe pedir favores. Já na primeira cena em que aparece o personagem de Brando, percebe-se o tom dado a ele, primeiro mostra-se o rosto do amigo e conforme a câmera avança surge o vulto do personagem filmado pelas costas. Somente depois de alguma palavras é mostrado ao espectador as feições de Don Vito. Simplesmente genial! Como todo mafioso ele utiliza métodos nada convencionais para conseguir aquilo que deseja. Alguns críticos veem Don Corleone como um vilão. Eu não interpreto dessa forma. Apesar de tudo ele valoriza, e muito, a fidelidade e amizade dos amigos e nada do que ele faz é em vão. Destaque para a atuação de Al Pacino como Michael, o filho mais novo de Don Vito, e virá a se tornar o novo "padrinho" após a morte de Don Vito. O filme foi e continua sendo um sucesso de crítica e público, com cenas memoráveis como o casamento de Connie, o assassinato de Sonny (James Caan), um dos filhos de Vito, e a cabeça do cavalo na cama de um produtor de cinema. O filme recebeu 11 indicações ao Oscar, vencendo nas categorias Melhor Filme, Melhor Roteiro e Melhor Ator para Marlon Brando. Brando se recusou a recebeu o prêmio e mandou uma falsa índia em seu lugar para protestar sobre como os nativos são tratados nos EUA. "O Poderoso Chefão" é um dos recordistas em indicações por atuação masculina. Além da indicação de Marlon Brando para Melhor Ator, o filme teve outras três indicações para Melhor Ator Coadjuvante: Al Pacino, James Caan e Robert Duvall, totalizando quatro indicações para atores. Como toda premiação, cometeram uma injustiça, ao invés de premiarem Al Pacino como Ator Coadjuvante, quem ganhou o Oscar foi Joel Gray por "Cabaret". Al Pacino foi indicado posteriormenteao Oscar de Melhor Ator por "O Poderoso Chefão Parte II" (1974), mas não venceu. A Academia só iria se redimir com Al Pacino em 1992, quando ele finalmente venceu por "Perfume de Mulher". Mas as suas atuações em qualquer filme da trilogia de "O Poderoso Chefão" é superior a de "Perfurme". Coisas da Academia...


Em "O Poderoso Chefão Parte II" (1974), Michael (Al Pacino) é o novo "padrinho". Interessante notar no primeiro filme a evolução do personagem até se tornar Don Michael. O filme é igualmente interessante ao primeiro e mantém o mesmo ritmo. Nessa sequência, Michael luta contra a perseguição de outras famílias mafiosas e contra o governo federal, que tenta incriminá-lo a qualquer preço. Paralela a história de Michael, há flashbacks contando a juventude de Vito Corleone na Itália e após a imigração para os Estados Unidos, interpretado brilhantemente por Robert De Niro, mantendo as características criadas por Brando para o persnagem. O filme vai mais fundo na personalidade de Michael, com difíceis escolhas a serem tomadas, como a morte encomendada de seu irmão Fredo (John Cazale), após uma traição. O filme teve 11 indicações ao Oscar, vencendo nas categorias Melhor Filme, Melhor Diretor para Francis Ford Coppola, Melhor Roteiro Adaptado, Melhor Ator Coadjuvante para Robert De Niro, Melhor Direção de Arte e Melhor Música. Também teve quatro indicações para as atuações masculinas: Al Pacino (indicado a Melhor Ator), Robert De Niro, Michael Gazzo e Lee Strasberg (indicados a Melhor Ator Coadjuvante).

"O Poderoso Chefão Parte III (1990)" mostra um Michael atormentado pelas atitudes do passado: divórcio, assassinato do irmão e o distanciamento dos filhos. Arrependido, Michael tenta legalizar os negócios da família com a ajuda da igreja e vê no sobrinho Vincent (Andy Garcia), filho de Sony, a chance de passar o bastão de "padrinho" e esperar por uma redenção. O filme não é tão bom quanto os dois primeiros, mas mantém o interesse do espectador ao longo das suas quase três horas de duração. A cena final da morte de Michael é belíssima, assim como a cena da morte de Vito Corleone na primeira fita. O único porém do filme é a atuação de Sofia Coppola como a filha Mary de Michael. É visível que ela está perdida em cena, mas não chega a danificar a obra com um todo. "O Poderoso Chefão Parte III" foi indicado a sete categorias no Oscar incluindo Melhor Filme, Melhor Diretor para Coppola e Melhor Ator Coadjuvante para Andy Garcia.

Apesar de Coppola não considerar "O Poderoso Chefão" como uma trilogia (seriam dois filmes e um epílogo), o diretor fez a sua obra máxima e três obras clássicas e obrigatórias para se ver. "O Poderoso Chefão" conseguiu o que nenhum outro filme de Hollywood jamais conseguiu: ter duas partes das suas sequências premiadas com o Oscar de Melhor Filme. E não poderia ser diferente. Um verdadeiro clássico com personagens e cenas inesquecíveis. Definitivamente a melhor trilogia que eu já vi.

Bom, estas foram as minhas dicas. Escolha um final de semana e uma dessas cinco trilogias e boa sessão! Bons filmes!

4 comentários:

  1. Novamente venho ressaltar o quanto sou sua fã nesse blog (e em outros ângulos da vida tb...rs). Vc realmente escreve muito bem. Concordo com quase todos, sendo que eu inverteria as primeiras posições. Mas como vc mesmo disse, decisão difícil, e vai do gosto geral de cada um...rs
    Parabéns! muitos bjos!!!!

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  2. Acabei de entrar no blog, e li só essa postagem, mas senti uma grande falta da trilogia Dragão Vermelho - Silêncio dos Inocentes - Hannibal, até pelo fato de terem sido lançados fora da ordem cronológica dos fatos. Em todo caso, parabéns pelo blog.

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  3. Oi Fernando, pois é, eu bem que gostaria de colocar os filmes sobre Hannibal Lecter nesta lista, mas infelizmente fizeram um quarto filme: "Hannibal - A origem do mal" (Hannibal Rising, 2007), o que torna a sequência uma quadrilogia. Digo infelizmente porque eu achei muito ruim esse último filme. Valeu pelo comentário. Abraço!

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  4. Só não concordo com a Trilogia X-Man, no meu top five ela não estaria

    Parabéns pelo blog

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